Brasil e Chile assinam acordo sobre comércio de produtos orgânicos
Buenos Aires, 20 set (EFE).- Brasil e Chile assinaram nesta quinta-feira um memorando de entendimento para facilitar o comércio de produtos orgânicos entre os dois países.
O documento foi assinado pelo ministro de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, e pelo ministro de Agricultura do Chile, Antonio Walker, durante uma reunião do Conselho Agropecuário do Sul (CAS) em Buenos Aires, na Argentina.
O memorando representa o primeiro reconhecimento mútuo de semelhanças normativas de produção orgânica negociado entre países da América do Sul, segundo o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do governo brasileiro, Odilson Ribeiro e Silva.
"Os impactos sociais da assinatura são relevantes para ambos os países. Atualmente, apenas grandes produtos orgânicos alcançam mercados no exterior pelo alto custo envolvido na certificação internacional. Com o sistema de reconhecimento mútuo, ambas as legislações reconhecem a certificação de sistemas participativos de garantia, estimulando a inclusão de pequenos e médios produtores no mercado exportador", explicou o secretário.
Já o ministro chileno explicou que o país possui mais de 15 mil hectares de plantações orgânicas e que atualmente exporta US$ 200 milhões em alimentos desse tipo.
"O convênio aberta as portas para um mercado enorme, como é o brasileiro, e dará um tremendo impulso ao setor. O objetivo do acordo é facilitar o comércio desse tipo de produto, promovendo a troca de ideias e de políticas que levem ao desenvolvimento desse tipo de produção", disse Walker.
O documento foi assinado pelo ministro de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, e pelo ministro de Agricultura do Chile, Antonio Walker, durante uma reunião do Conselho Agropecuário do Sul (CAS) em Buenos Aires, na Argentina.
O memorando representa o primeiro reconhecimento mútuo de semelhanças normativas de produção orgânica negociado entre países da América do Sul, segundo o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do governo brasileiro, Odilson Ribeiro e Silva.
"Os impactos sociais da assinatura são relevantes para ambos os países. Atualmente, apenas grandes produtos orgânicos alcançam mercados no exterior pelo alto custo envolvido na certificação internacional. Com o sistema de reconhecimento mútuo, ambas as legislações reconhecem a certificação de sistemas participativos de garantia, estimulando a inclusão de pequenos e médios produtores no mercado exportador", explicou o secretário.
Já o ministro chileno explicou que o país possui mais de 15 mil hectares de plantações orgânicas e que atualmente exporta US$ 200 milhões em alimentos desse tipo.
"O convênio aberta as portas para um mercado enorme, como é o brasileiro, e dará um tremendo impulso ao setor. O objetivo do acordo é facilitar o comércio desse tipo de produto, promovendo a troca de ideias e de políticas que levem ao desenvolvimento desse tipo de produção", disse Walker.
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