Desemprego na Argentina cresce no segundo trimestre e chega a 9,6%
Buenos Aires, 20 set (EFE).- O desemprego na Argentina cresceu 0,9% no segundo trimestre deste ano e agora atinge 9,6% da população do país, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec).
A taxa de desemprego registrada no país entre abril e junho foi 0,5 pontos percentuais maior do que entre janeiro e março.
Segundo o Indec, o índice de subocupação é de 11,2%. Além disso, 16% dos argentinos empregados buscou outro emprego no período.
Além disso, o relatório mostra que o desemprego é maior entre jovens de 14 a 29 anos. Entre as mulheres, a taxa chega a 21,5%. Já entre os homens, o índice é de 17,3%.
Ontem, o Indec informou que o Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina registrou uma queda de 4,2% no segundo trimestre, interrompendo assim uma sequência de cinco trimestres de alta.
O país vive desde abril uma grande crise cambial e ainda foi afetado por uma forte seca que prejudicou o setor agropecuário, um dos motores econômicos do país.
Ainda assim, a taxa é bem mais baixa que a registrada no segundo trimestre de 2002, de 24,1%, a mais alta da história do país, em um momento que a Argentina vivia uma grande crise econômica, política e social.
A taxa de desemprego registrada no país entre abril e junho foi 0,5 pontos percentuais maior do que entre janeiro e março.
Segundo o Indec, o índice de subocupação é de 11,2%. Além disso, 16% dos argentinos empregados buscou outro emprego no período.
Além disso, o relatório mostra que o desemprego é maior entre jovens de 14 a 29 anos. Entre as mulheres, a taxa chega a 21,5%. Já entre os homens, o índice é de 17,3%.
Ontem, o Indec informou que o Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina registrou uma queda de 4,2% no segundo trimestre, interrompendo assim uma sequência de cinco trimestres de alta.
O país vive desde abril uma grande crise cambial e ainda foi afetado por uma forte seca que prejudicou o setor agropecuário, um dos motores econômicos do país.
Ainda assim, a taxa é bem mais baixa que a registrada no segundo trimestre de 2002, de 24,1%, a mais alta da história do país, em um momento que a Argentina vivia uma grande crise econômica, política e social.
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