Barril do Brent fecha em alta de 3,12% e atinge valor mais alto desde 2014
Londres, 24 set (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em novembro fechou nesta segunda-feira em alta de 3,12% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 81,20, o valor mais alto desde o dia 21 de novembro de 2014.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,46 acima do valor final da sessão de sexta-feira.
A decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de não aumentar sua produção de forma imediata, apesar das pressões dos Estados Unidos, foram decisivas para a alta.
Os membros da Opep decidiram no fim de semana adiar a decisão de ampliar a oferta do produto até a reunião do dia 3 de dezembro, contrariando os pedidos dos EUA, que queriam que a organização tomasse uma medida imediata para controlar os preços.
O mercado tem sido influenciado nas últimas semanas pela queda das exportações da Venezuela e pelas perspectivas ainda maiores de redução da oferta global de petróleo devido às sanções aplicadas pelo governo americano sobre o Irã.
O presidente dos EUA, Donald Trump, acusou a Opep de exercer um monopólio sobre o mercado e exigiu ações para reduzir as cotações.
"Trump chamou os aliados americanos no Oriente Médio para aumentarem sua produção para empurrar os preços para baixo, mas seu pedido chegou a ouvidos surdos", afirmou o analista David Madden, da CMC Markets.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,46 acima do valor final da sessão de sexta-feira.
A decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de não aumentar sua produção de forma imediata, apesar das pressões dos Estados Unidos, foram decisivas para a alta.
Os membros da Opep decidiram no fim de semana adiar a decisão de ampliar a oferta do produto até a reunião do dia 3 de dezembro, contrariando os pedidos dos EUA, que queriam que a organização tomasse uma medida imediata para controlar os preços.
O mercado tem sido influenciado nas últimas semanas pela queda das exportações da Venezuela e pelas perspectivas ainda maiores de redução da oferta global de petróleo devido às sanções aplicadas pelo governo americano sobre o Irã.
O presidente dos EUA, Donald Trump, acusou a Opep de exercer um monopólio sobre o mercado e exigiu ações para reduzir as cotações.
"Trump chamou os aliados americanos no Oriente Médio para aumentarem sua produção para empurrar os preços para baixo, mas seu pedido chegou a ouvidos surdos", afirmou o analista David Madden, da CMC Markets.
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