PIB do Japão se contraiu 1,2% entre julho e setembro, segundo governo
Tóquio, 14 nov (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão retrocedeu 1,2% anualizado entre julho e setembro, devido sobretudo ao impacto dos desastres naturais no consumo doméstico e nas exportações, informou nesta quarta-feira o governo.
Além disso, no terceiro trimestre do ano, a terceira maior economia mundial se contraiu 0,3% em comparação com o período abril-junho, segundo os dados publicados pelo Escritório do Gabinete do país asiático.
Durante o segundo trimestre do ano, o PIB japonês tinha avançado 3% anualizado e 0,8% a respeito de janeiro-março, segundo os dados revisados do governo.
O consumo doméstico, principal pilar da economia japonesa, retrocedeu 0,1% em comparação com o trimestre precedente e 0,5% anualizado.
A despesa dos lares é uma peça-chave na estratégia conhecida como "Abenomics", que pretende criar um "círculo virtuoso" de lucros corporativos, aumentos salariais e altas de preços para tirar o Japão do seu longo ciclo deflacionário.
No entanto, este componente se viu lastrado pela série de desastres naturais que castigaram o país asiático no terceiro trimestre, entre eles as graves inundações no oeste em julho, o poderoso tufão que causou estragos na cidade de Osaka e arredores no início de setembro e o forte terremoto em Hokkaido em torno das mesmas datas.
As exportações, outro dos componentes que mais tinham contribuído para a sequência expansiva da economia nacional, também se viram afetadas pelas interrupções na produção e no fornecimento da indústria japonesa causada pelas catástrofes naturais, e se contraíram 0,3% em relação ao trimestre anterior e 7,1% anualizado.
O investimento de capital corporativo, além disso, diminuiu 0,2% entre trimestres e 0,9% frente ao mesmo período de 2017.
A contração registrada pela economia japonesa é a mais pronunciada desde a do último trimestre de 2015, e ocorre depois que o PIB retrocedeu entre os últimos meses de janeiro e março e avançou entre abril e junho.
Além disso, no terceiro trimestre do ano, a terceira maior economia mundial se contraiu 0,3% em comparação com o período abril-junho, segundo os dados publicados pelo Escritório do Gabinete do país asiático.
Durante o segundo trimestre do ano, o PIB japonês tinha avançado 3% anualizado e 0,8% a respeito de janeiro-março, segundo os dados revisados do governo.
O consumo doméstico, principal pilar da economia japonesa, retrocedeu 0,1% em comparação com o trimestre precedente e 0,5% anualizado.
A despesa dos lares é uma peça-chave na estratégia conhecida como "Abenomics", que pretende criar um "círculo virtuoso" de lucros corporativos, aumentos salariais e altas de preços para tirar o Japão do seu longo ciclo deflacionário.
No entanto, este componente se viu lastrado pela série de desastres naturais que castigaram o país asiático no terceiro trimestre, entre eles as graves inundações no oeste em julho, o poderoso tufão que causou estragos na cidade de Osaka e arredores no início de setembro e o forte terremoto em Hokkaido em torno das mesmas datas.
As exportações, outro dos componentes que mais tinham contribuído para a sequência expansiva da economia nacional, também se viram afetadas pelas interrupções na produção e no fornecimento da indústria japonesa causada pelas catástrofes naturais, e se contraíram 0,3% em relação ao trimestre anterior e 7,1% anualizado.
O investimento de capital corporativo, além disso, diminuiu 0,2% entre trimestres e 0,9% frente ao mesmo período de 2017.
A contração registrada pela economia japonesa é a mais pronunciada desde a do último trimestre de 2015, e ocorre depois que o PIB retrocedeu entre os últimos meses de janeiro e março e avançou entre abril e junho.
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