Dow Jones fecha em baixa de 1,56%
Nova York, 19 nov (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta segunda-feira em baixa de 1,56%, em grande parte devido a quedas nas ações de gigantes do setor tecnológico.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 395,78 pontos e ficou com 25.017,44. O seletivo S&P 500 caiu 1,66%, para 2.690,73 e o índice composto da Nasdaq despencou 3,03% e fechou aos 7.028,48.
Facebook (-5,72%), Amazon (-5,09%), Apple (-3,96%), Netflix (-5,45%) e Alphabet (-3,82%), a matriz do Google, entraram em um "ciclo de baixa" ("bear market"), o que implica que o preço de suas ações está 20% abaixo do máximo alcançado no último ano, segundo analistas americanos.
Essas e outras companhias de tecnologia, especialmente de software, sofreram hoje uma queda acumulada de 3,79%. Os títulos de empresas desse setor da economia costumavam ser um porto seguro para os investidores, mas em quatro pregões desde 10 de outubro tiveram quedas superiores a 3% em seu conjunto.
O pregão desta segunda começou com pessimismo em uma semana de negociações mais curta do que o habitual e com menor volume de transações devido ao feriado de Dia de Ação de Graças (22 de novembro), quando os mercados não funcionarão, e na sexta-feira terão jornada mais curta.
O Dow chegou a perder 500 pontos e ficar abaixo dos 25.000, mas conseguiu recuperar parte da queda pouco antes do fechamento, em meio a notícias sobre cortes da Apple na produção de iPhone que encomenda de seus fornecedores e sobre tensões na direção do Facebook.
Entre os 30 títulos cotados no Dow Jones, as maiores quedas foram de Boeing (-4,47%), Apple (-3,96%), Visa (-3,87%), Microsoft (-3,39%), Caterpillar (-3,07%), Nike (-2,97%) e DowDupont (-2,35%). As principais altas foram de Pfizer (1,54%), Travelers (1,36%) e Johnson & Johnson (1,19%).
No horário do fechamento da bolsa, a onça do ouro subia para US$ 1.224,50, e o rendimento dos títulos do tesouro americano com vencimento em 10 anos caía para 3,063%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 395,78 pontos e ficou com 25.017,44. O seletivo S&P 500 caiu 1,66%, para 2.690,73 e o índice composto da Nasdaq despencou 3,03% e fechou aos 7.028,48.
Facebook (-5,72%), Amazon (-5,09%), Apple (-3,96%), Netflix (-5,45%) e Alphabet (-3,82%), a matriz do Google, entraram em um "ciclo de baixa" ("bear market"), o que implica que o preço de suas ações está 20% abaixo do máximo alcançado no último ano, segundo analistas americanos.
Essas e outras companhias de tecnologia, especialmente de software, sofreram hoje uma queda acumulada de 3,79%. Os títulos de empresas desse setor da economia costumavam ser um porto seguro para os investidores, mas em quatro pregões desde 10 de outubro tiveram quedas superiores a 3% em seu conjunto.
O pregão desta segunda começou com pessimismo em uma semana de negociações mais curta do que o habitual e com menor volume de transações devido ao feriado de Dia de Ação de Graças (22 de novembro), quando os mercados não funcionarão, e na sexta-feira terão jornada mais curta.
O Dow chegou a perder 500 pontos e ficar abaixo dos 25.000, mas conseguiu recuperar parte da queda pouco antes do fechamento, em meio a notícias sobre cortes da Apple na produção de iPhone que encomenda de seus fornecedores e sobre tensões na direção do Facebook.
Entre os 30 títulos cotados no Dow Jones, as maiores quedas foram de Boeing (-4,47%), Apple (-3,96%), Visa (-3,87%), Microsoft (-3,39%), Caterpillar (-3,07%), Nike (-2,97%) e DowDupont (-2,35%). As principais altas foram de Pfizer (1,54%), Travelers (1,36%) e Johnson & Johnson (1,19%).
No horário do fechamento da bolsa, a onça do ouro subia para US$ 1.224,50, e o rendimento dos títulos do tesouro americano com vencimento em 10 anos caía para 3,063%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.