Crescimento do PIB no G20 se desacelerou no terceiro trimestre
Paris, 18 dez (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) do conjunto dos países do G20 cresceu 0,8% no terceiro trimestre, o que significou um arrefecimento após a ascensão de 1% constatada no segundo trimestre, informou nesta terça-feira a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Para esse arrefecimento global contribuíram de forma especial a Turquia, a Alemanha, o Japão e a Itália, que sofreram um descenso de sua atividade entre julho e setembro, e que nos quatro casos tinham crescido entre abril e junho.
Em comunicado, a OCDE explicou que a maior contração nesse terceiro trimestre aconteceu na Turquia (-1,1%, após uma alta de 0,6% no segundo) em razão da forte desvalorização da sua moeda.
Também houve descensos consideráveis do PIB no Japão (-0,6% após +0,7%), na Alemanha (-0,2% após +0,5%) e na Itália (-0,1% após +0,2%).
O ritmo de progressão foi menor entre julho e setembro que nos três meses precedentes na maior parte dos países do G20, sobretudo na Austrália (0,3% após 0,9%), na Índia (1,5% após 1,8%), no Canadá (0,5% após 0,7%) e na Rússia (0,3% após 0,5%).
Pelo contrário, outros países se distanciaram da tendência geral, em particular o México, cuja atividade aumentou 0,8% após ter diminuído 0,1% entre abril e junho. Algo similar ocorreu na África do Sul (aumento de 0,6% após uma perda de 0,1%).
Por sua vez, a economia brasileira acelerou significativamente sua cadência, com uma expansão de 0,8% no terceiro trimestre após 0,2% no segundo.
Em termos de ritmo anualizado, o PIB do G20 subiu 3,6% no terceiro trimestre, após ter avançado 3,8% no segundo. Os crescimentos mais altos eram os de Índia (7,2%), China (6,5%) e Indonésia (5,2%), e os mais baixos (faltando conhecer os dados de Argentina e Arábia Saudita) os de Japão (0,1%), Alemanha (0,6%) e Itália (0,7%).
Para esse arrefecimento global contribuíram de forma especial a Turquia, a Alemanha, o Japão e a Itália, que sofreram um descenso de sua atividade entre julho e setembro, e que nos quatro casos tinham crescido entre abril e junho.
Em comunicado, a OCDE explicou que a maior contração nesse terceiro trimestre aconteceu na Turquia (-1,1%, após uma alta de 0,6% no segundo) em razão da forte desvalorização da sua moeda.
Também houve descensos consideráveis do PIB no Japão (-0,6% após +0,7%), na Alemanha (-0,2% após +0,5%) e na Itália (-0,1% após +0,2%).
O ritmo de progressão foi menor entre julho e setembro que nos três meses precedentes na maior parte dos países do G20, sobretudo na Austrália (0,3% após 0,9%), na Índia (1,5% após 1,8%), no Canadá (0,5% após 0,7%) e na Rússia (0,3% após 0,5%).
Pelo contrário, outros países se distanciaram da tendência geral, em particular o México, cuja atividade aumentou 0,8% após ter diminuído 0,1% entre abril e junho. Algo similar ocorreu na África do Sul (aumento de 0,6% após uma perda de 0,1%).
Por sua vez, a economia brasileira acelerou significativamente sua cadência, com uma expansão de 0,8% no terceiro trimestre após 0,2% no segundo.
Em termos de ritmo anualizado, o PIB do G20 subiu 3,6% no terceiro trimestre, após ter avançado 3,8% no segundo. Os crescimentos mais altos eram os de Índia (7,2%), China (6,5%) e Indonésia (5,2%), e os mais baixos (faltando conhecer os dados de Argentina e Arábia Saudita) os de Japão (0,1%), Alemanha (0,6%) e Itália (0,7%).
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