Na presidência do bloco, Macri quer "reposicionar o Mercosul diante do mundo"
Montevidéu, 18 dez (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, disse nesta terça-feira durante a cúpula presidencial do Mercosul em Montevidéu, na qual o Uruguai passou a presidência temporária do bloco sul-americano a seu país, que buscará "reposicionar" a região em nível global.
"Esta é uma oportunidade para reposicionar-nos como bloco diante do mundo, sem temor de reconhecer que há coisas nas quais temos que avançar", declarou o governante argentino na abertura da cúpula.
Macri lembrou que é a segunda vez que assume este posto, que a Argentina tem um compromisso "absoluto" com o bloco e que durante os próximos seis meses apostará em uma agenda focada na atualidade, no futuro e empoderamento feminino.
A respeito da política internacional do Mercosul - integrado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai -, o presidente argentino afirmou que neste ano se avançou "como nunca" em um acordo de livre-comércio com a União Europeia (UE).
"Estamos mais perto do que nunca estivemos", ressaltou Macri.
No entanto, o governante argentino ressaltou que há mais acordos e muito trabalho pela frente e ressaltou a importância de se conectar com a Aliança do Pacífico - formada por Chile, Colômbia, México e Peru - para ter "costas sobre dois oceanos".
Além disso, no seu discurso de abertura, destacou que a região se encontra em uma "crise humanitária que requer esforços imediatos".
"Não só para resguardar os direitos de milhões de venezuelanos que escapam da fome e da violência e da falta de oportunidades, mas também da dura repressão do seu próprio governo", disse Macri em referência às políticas de Nicolás Maduro.
Neste sentido, destacou que o Mercosul deve "trabalhar incansavelmente e de maneira coordenada para a libertação dos presos políticos, o respeito aos direitos humanos e a restauração da democracia na Venezuela".
Apesar de ser Estado-parte do Mercosul, a Venezuela está suspensa de todos os direitos e obrigações inerentes à sua condição de membro, em conformidade com o disposto no Protocolo de Ushuaia sobre o compromisso democrático no bloco.
"Esta é uma oportunidade para reposicionar-nos como bloco diante do mundo, sem temor de reconhecer que há coisas nas quais temos que avançar", declarou o governante argentino na abertura da cúpula.
Macri lembrou que é a segunda vez que assume este posto, que a Argentina tem um compromisso "absoluto" com o bloco e que durante os próximos seis meses apostará em uma agenda focada na atualidade, no futuro e empoderamento feminino.
A respeito da política internacional do Mercosul - integrado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai -, o presidente argentino afirmou que neste ano se avançou "como nunca" em um acordo de livre-comércio com a União Europeia (UE).
"Estamos mais perto do que nunca estivemos", ressaltou Macri.
No entanto, o governante argentino ressaltou que há mais acordos e muito trabalho pela frente e ressaltou a importância de se conectar com a Aliança do Pacífico - formada por Chile, Colômbia, México e Peru - para ter "costas sobre dois oceanos".
Além disso, no seu discurso de abertura, destacou que a região se encontra em uma "crise humanitária que requer esforços imediatos".
"Não só para resguardar os direitos de milhões de venezuelanos que escapam da fome e da violência e da falta de oportunidades, mas também da dura repressão do seu próprio governo", disse Macri em referência às políticas de Nicolás Maduro.
Neste sentido, destacou que o Mercosul deve "trabalhar incansavelmente e de maneira coordenada para a libertação dos presos políticos, o respeito aos direitos humanos e a restauração da democracia na Venezuela".
Apesar de ser Estado-parte do Mercosul, a Venezuela está suspensa de todos os direitos e obrigações inerentes à sua condição de membro, em conformidade com o disposto no Protocolo de Ushuaia sobre o compromisso democrático no bloco.
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