França vive 7º dia de protestos contra reforma previdenciária de Macron
O ato central da mobilização dos sindicatos, que desde o início de dezembro do ano passado exige a retirada da reforma, é uma manifestação em Paris que inicia na Praça da República e tem como destino a Praça da Concórdia, a centenas de metros do Palácio do Eliseu, sede do governo.
"A única coisa que entendemos sobre essa reforma é que teremos que trabalhar mais", disse o líder da mobilização, Philippe Martínez, secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho (CGT) antes do início da manifestação.
A paralisação do transporte público é menos perceptível do que nas primeiras semanas do protesto, mas mesmo assim 30% dos trens regionais e 40% dos trens em Paris não estão funcionando.
Além disso, apenas as duas linhas automáticas funcionam normalmente no metrô da capital, enquanto as 12 restantes estão operam com menos trens e algumas apenas nos horários de pico.
As greves, além do transporte, também afetam, por exemplo, as visitas à Torre Eiffel, que permanece fechada durante todo o dia. EFE
ac/phg
(foto)(vídeo)
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