Sánchez admite disposição de prorrogar medidas para reduzir impacto da guerra
O chefe de governo, em entrevista coletiva concedida antes da reunião do Conselho Europeu, explicou que o Executivo tinha a intenção, desde a aprovação do decreto com as medidas anticrise, de analisar a evolução da situação.
"Essa avaliação está sendo feita pelo Ministério da Fazenda, pela equipe econômica do governo. Haverá uma resposta antes do fim da vigência", indicou Sánchez.
O presidente do governo espanhol insistiu que há impacto da guerra em todas as econômicas e relembrou as previsões feitas pelo Banco da Espanha, que acredita que uma eventual ruptura entre Rússia e União Europeia (UE) teria impacto negativo de 1,8% para o país ibérico durante o primeiro ano.
"O que é evidente, é que nenhuma economia está a salvo do impacto. Já estamos notando isso", afirmou o chefe do Executivo, que destacou o aumento do preço da energia e das matérias-primas.
Sánchez destacou que entre as medidas adotadas pelo governo estão as reduções de impostos no preço da energia elétrica, subsídios para setores como o transporte, o agrícola e a pecuária.
Além disso, mais imóveis passaram a receber o bônus social elétrico e houve redução no preço do combustível.
O presidente do governo da Espanha ainda exaltou que as medidas foram adotadas a partir de acordo com todos os setores afetados e com maioria no Parlamento. EFE
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