Fábrica da VW em Taubaté volta a produzir nos 5 dias da semana com alta de vendas
"As expectativas para o mercado como um todo estão melhores. Olhando para os resultados de maio e junho, a previsão para o ano de 2017 cresceu de um a dois pontos porcentuais em relação ao que esperávamos no início deste ano", afirmou o presidente da Volkswagen no Brasil, David Powels.
Segundo ele, a projeção da empresa para o mercado de veículos este ano é de expansão de 4% a 5%. Para 2018, espera-se avanço de 5% a 8%. Com isso, Powels disse esperar que a ociosidade da montadora seja reduzida, mas sem falar quanto.
As jornadas dos funcionários da fábrica de Taubaté foram reduzidas em maio por meio do Programa Seguro-Emprego (PSE), do governo federal, segundo o qual a carga horária e os salários dos trabalhadores podem ser cortados em até 30%, mas com metade da perda salarial compensada com recursos públicos.
A Volkswagen, no caso, optou pela redução de 25% das jornadas para dois terços dos seus funcionários. Com isso, a fábrica ora operava em três dias da semana, ora em quatro. A ideia era que a medida fosse válida até outubro, mas seu término foi antecipado para o fim de julho, com a produção voltando ao normal em agosto.
Outro fator que ajudou é que o Gol, carro que já foi um dos mais populares do Brasil, agora é produzido exclusivamente na fábrica da Taubaté. O modelo, que deixou de figurar entre os mais vendidos do País, tem sido uma aposta da montadora para o mercado externo. As vendas do Gol para o exterior cresceram 98% no primeiro semestre de 2017 ante igual período de 2016.
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