Ministro avalia como positiva estratégia para encerrar paralisação
Após reunião com o presidente Michel Temer, o ministro do GSI e o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, comentaram os resultados, mas não fizeram qualquer prognóstico sobre quando ocorrerá a normalização do abastecimento. "É muito difícil prever a data para normalização. Esperamos que ocorra o mais breve possível, mas não há previsão", disse Etchegoyen, ao citar que "não há curva indicativa de que ocorrerá em um dia ou três dias".
Mesmo sem essa previsão com uma data, os ministros exaltaram a tendência de normalização. "Já temos os principais aeroportos, principalmente os hubs das companhias aéreas, muito próximos da normalização", disse Etchegoyen, ao citar que o último centro de distribuição de voos a ser normalizado é Recife. "Um comboio sai em poucos minutos de Suape para isso", disse. O outro terminal que tinha problemas, o de Brasília, "está praticamente abastecido". O balanço também indica que foi normalizado o fornecimento de energia para Rondônia e Roraima.
Sobre as estradas, Jungmann exaltou que aumentou o número de rodovias liberadas. Segundo ele, praticamente 50% dos pontos com protesto já tiveram trânsito liberado. Mais cedo, o porcentual de pontos com trânsito livre era de 45%. Os números citados à noite pelo ministro mostravam 1.090 pontos de protesto. De manhã, eram 1.140 locais.
Segundo o ministro, há elevado sucesso no desbloqueio de pontos de manifestação. Em São Paulo, por exemplo, 97% foram liberados. Entre os demais Estados, Rondônia tem 69% dos pontos liberados, Pernambuco registra 75%, Distrito Federal conta com 70%, Ceará soma 62% e a Bahia tem 64% dos locais já liberados. "O principal foco da Polícia Rodoviária Federal foi a criação de corredores para os aeroportos e os principais centros de abastecimento de combustíveis", disse Jungmann.
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