Rio amanhece sob impacto da paralisação dos caminhoneiros
Pela mesma razão, não houve expediente no Tribunal de Justiça do Estado e no Tribunal Regional do Trabalho. Os problemas de transporte levaram ainda os hospitais da rede pública e privada a adiarem as cirurgias eletivas - programadas com antecedência e consideradas não emergenciais. Segundo a Secretaria de Saúde, os hospitais estão recebendo remédios e alimentos, mas os estoques de sangue estavam baixos no Hemorio.
Segundo a Secretaria de Segurança, a Central de Escoltas realizou, desde a última quinta-feira, 165 escoltas de caminhões de combustível. O objetivo era garantir o abastecimento de serviços de primeira necessidade, como Comlurb, Cedae, BRT, Petrobras, empresas de ônibus, aeroportos, hospitais, segurança pública, entre outros.
A situação dos transportes era um pouco melhor do que na manhã da última sexta-feira, 25, com 40% da frota em circulação na região metropolitana. Na Baixada Fluminense, o porcentual era mais baixo, 20%. O BRT operou com 125 veículos, o equivalente a 35% da frota. O metrô funcionou normalmente. Ainda assim, em vários terminais centrais, o clima era de apreensão nas primeiras horas da manhã, por parte da população que tentava chegar ao trabalho.
Em alguns postos de gasolina que ainda tinham combustível, as filas eram longas desde o início da manhã. Na Central de Abastecimento de Alimentos do Rio (Ceasa), o movimento era bem pequeno para uma manhã de segunda-feira, quando pelo menos 500 veículos costumam chegar à central. Na manhã desta segunda, apenas veículos pequenos, provenientes de pequenos produtores de localidades próximas, chegaram à Ceasa.
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