CVM condena família que movimentou mais de R$ 24 mi em operações irregulares
No voto, o diretor Henrique Machado destacou que a identificação das operações foi possível graças a metodologia desenvolvida pela área de supervisão de mercado da bolsa que permite distinguir operações sistemáticas e com características de intencionalidade daquelas aleatórias e não intencionais. Com o uso de ferramentas tecnológicas, a bolsa realiza testes estatísticos que permitem a classificação dos investidores e dos instrumentos por número de negócios e volume financeiro.
O relatório julgado nesta terça pelo colegiado mostra que Sueli já havia sido investigada e alertada pela bolsa em 2012 sobre a irregularidade de suas práticas no mercado. A investidora, porém, voltou a realizar operações com as mesmas características. De acordo com a acusação, com apenas um dos papéis, ela fez 1.310 e 1.162 operações cujas contrapartes foram respectivamente seu marido e filho e outras 4.594 operações com ela mesma, por meio de um home broker, movimentando mais de R$ 1 milhão com essas operações.
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