BC do Chile mantém taxa básica de juros inalterada em 2,5%
Em comunicado divulgado após a decisão, o BCCh comentou que as perspectivas de crescimento global não mostram grandes mudanças e sugerem uma expansão superior à do último triênio. A autoridade monetária chilena destaca que, nos Estados Unidos, indicadores de preços, emprego e salários apontam para a existência de maiores pressões inflacionárias, ao contrário do que ocorre na Europa, onde a inflação parece mais contida. "Isso tem provocado que as expectativas do mercado adiantem um processo de normalização mais rápido dos juros nos EUA", disse o BCCh.
O banco central apontou, ainda, que tem observado um menor apetite por ativos considerados mais arriscados, o que tem depreciado as moedas de economias emergentes. "Em todo caso, as perspectivas de crescimento não variaram significativamente e a maioria dos dados de curto prazo não apresentou grandes alterações", afirmou o BCCh. "A exceção é de alguns países da América Latina nos quais o ajuste das condições financeiras se somou a fatores idiossincráticos, dando margem à revisão em baixa das projeções de crescimento", disse a autoridade monetária chilena, ressaltando os casos da Argentina e do Brasil.
Sobre a economia chilena, o banco central do Chile comentou que os dados de atividade e demanda confirmam uma recuperação sustentada da economia e que a inflação continua em torno de 2% anuais.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.