Banco zera taxa para investir na plataforma
"Em um cenário de juros baixos, os clientes, sejam eles de varejo ou alta renda, precisam de mais opções para investir, principalmente em renda fixa", afirma Claudio Sanches, diretor de Produtos de Investimento e Previdência do Itaú Unibanco.
Correndo atrás
Ao zerar a taxa para aplicações no Tesouro, os bancos seguem um movimento iniciado pelas corretoras independentes em meados de 2013 e 2014, para conquistar clientes, sobretudo dos grandes bancos.
A iniciativa, além de ter influência das corretoras - o Bradesco é detentor da Ágora e o Itaú adquiriu recentemente parte da XP -, é uma pressão que vem da mudança de postura dos próprios investidores, acredita Myrian Lund, professora de finanças da FGV. "Os bancos só começam a mudar sua postura quando perdem clientes e dinheiro", diz.
A medida, segundo ela, segue uma tendência, sobretudo em tempos de Selic baixa, que onera a rentabilidade dos investimentos de renda fixa e exige uma taxa de administração menor para conseguir retornos mais atrativos.
"Se cobra a mesma taxa na Selic a 14% e a 6%, penaliza demais o investidor", resume o professor de Finanças do Coppead/UFRJ Carlos Heitor Campani.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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