IPC-S acelera a 0,32% na 3ª quadrissemana de setembro após 0,19% na 2ª, diz FGV
No período, cinco das oito classes de despesa que integram o IPC-S apresentaram taxas mais elevadas. A maior influência foi registrada no grupo Transportes, cuja variação passou de 0,05% na medição anterior para expansão de 0,64%. Neste segmento de preços, a FGV cita como principal item no movimento a gasolina, que subiu 2,10% na terceira quadrissemana de setembro após 0,38% na segunda quadrissemana do mês.
Os outros grupos que também pressionaram o IPC-S para cima foram: Vestuário (0,22% para alta de 0,87%), Habitação (0,24% para 0,26%), Comunicação (-0,02% para 0,07%) e Alimentação (0,07% para 0,10%).
Em Vestuário, a FGV cita que as roupas aceleraram a alta, ao subirem 0,98% no período, depois de avançarem 0,22% na primeira leitura. Em Habitação, a tarifa de eletricidade residencial passou de taxa negativa de 0,23% para expansão de 0,14%. Já em Comunicação, as mensalidades de TV por assinatura subiram de 0,11% na segunda leitura para 0,35% na terceira medição. Em Alimentação, por sua vez, as carnes bovinas desaceleraram o movimento de retração, de -1,07% para -0,52% na mesma base de comparação.
Na direção contrária, os preços em Saúde e Cuidados Pessoais (0,22% para 0,18%), Educação, Leitura e Recreação (0,61% para 0,48%) e Despesas Diversas (0,56% para 0,41%) ajudaram a conter a alta do IPC-S. Nestes segmentos de preços, a FGV menciona como exemplo os gastos com medicamentos em geral (0,24% para 0,07%), excursão e tour (3,05% para 2,16%) e cigarros (1,28% para 0,73%).
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