MRV diz que governo remanejou R$ 5,4 bilhões para habitação popular
Segundo a MRV, essa medida ajudará bastante nas contratações e repasses do quarto trimestre. Isso porque os recursos do fundo são usados para financiar tanto a construção de novos empreendimentos quanto a compra de imóveis novos pelos consumidores, dentro do Minha Casa Minha Vida (MCMV).
No entanto, o orçamento do FGTS para o programa habitacional estava prestes a se esgotar. Conforme mostrou reportagem do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, de 26 de setembro, cerca de 90% dos recursos para habitação já haviam sido consumidos, o que representava um gargalo para contratações e repasses a partir daí.
"Profunda conhecedora do programa habitacional, nos antecipamos na contratação de financiamento à construção e possuímos hoje quase a totalidade das unidades à venda já contratadas", afirmou a MRV, em comunicado.
"Diante da percepção de que a faixa 1,5 do MCMV, maior consumidora de recursos de subsídios por unidade habitacional, é a mais susceptível a reduções, nos posicionamos estrategicamente em faixas de renda que demandam pouco ou nenhum desconto (faixas 2 e 3)", complementou.
"Além disso, retomamos os lançamentos no SBPE, os quais utilizam recursos da poupança (sem subsídio) e com o mesmo modelo de negócios da baixa renda", acrescentou a incorporadora.
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