Esposa de Carlos Ghosn escreve carta a grupo de defesa de direitos humanos
A carta descreve condições que são rotineiras para suspeitos no Japão, que foram criticadas por grupos internacionais de direitos humanos. Também defendeu o caráter e a história de Ghosn na indústria automobilística. Na semana passada, ele afirmou sua inocência em um tribunal de Tóquio, sua primeira aparição pública desde sua prisão.
Nenhuma data de julgamento foi marcada e ele pode ficar detido por meses. Os promotores de Tóquio dizem que existe risco de fuga e que Ghosn pode adulterar provas. Fonte: Associated Press.
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