Consumo de alumínio cresce 10% em 2018, para 1,383 milhão de toneladas, diz Abal
Já a produção nacional de alumínio primário foi de 659 mil toneladas, 17,7% menor do que as 801,7 mil toneladas de 2017.
A associação atribui a queda tanto ao fato de a Alunorte, em Barcarena, no Pará, operar com metade da sua capacidade desde o início de 2018, quanto ao preço da energia elétrica, que hoje responde por quase 70% do custo de produção do alumínio nacional.
Segundo o presidente da Abal, Milton Rego, as importações cobriram o aumento do consumo, sobretudo de origem chinesa. "A pressão das importações, combinada com a queda da nossa produção de alumínio primário, preocupa. Além de diminuir valor agregado, quando deixamos de produzir alumínio a partir da bauxita brasileira toda a cadeia perde competitividade", disse, por meio de nota.
Entre 2009 e 2015, cinco unidades de alumínio primário fecharam as portas no Brasil, lembra a Abal.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.