'Quem tem a razão não berra, faz a questão de ordem', diz Francischini
"Isso daqui não é feira", afirmou o presidente, que adotou um estilo mais duro e incisivo do que nas sessões anteriores de discussão da reforma, que foram marcadas por muita gritaria, bate-boca e tumulto entre oposicionistas e deputados da base aliada.
Elevando a voz e batendo a mão na mesa, Francischini disse que não abriria mais o microfone.
"Quem tem a razão não berra, faz a questão de ordem. Se tivessem embasamento jurídico, falariam um de cada vez", reagiu o presidente da CCJ diante de novas tentativas de parlamentares da oposição para suspender a votação até que o governo envie os dados de impacto da reforma.
Em meio à gritaria da oposição, Francischini pediu aos deputados: "Vossas excelências parem de urrar e gritar".
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