Marinho diz confiar que projeto da reforma será votado na Câmara no 1º semestre
"O relator tem dito que tem interesse em manter o impacto fiscal. Nós estamos conversando com vários líderes, e mesmo levando em consideração a possibilidade de alterar o projeto, o que é uma prerrogativa do Congresso, eles estão imbuídos da responsabilidade de permitir que haja um impacto fiscal relevante, o que é bom para o País", afirmou Marinho antes de reunião com Guedes no Ministério da Fazenda, no Rio de Janeiro.
Ele disse confiar que o projeto será votado na Câmara no primeiro semestre, sendo que até 15 de junho o texto deverá ser votado na comissão especial, e que no segundo semestre será a vez do Senado. "Mas não vou dizer datas." "Estou confiante de que depois das audiências públicas (da comissão), no começo do mês de junho, o texto será votado, o prazo máximo é 15 de junho", estimou.
Ele ressaltou ainda que a reforma da Previdência não é uma "panaceia para todos os males", mas que depois de aprovada será o alicerce para as medidas econômicas visando o crescimento.
Marinho disse também desconhecer o projeto da economia que seria maior do que a reforma da Previdência, mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro esta semana.
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