Cielo: lucro líquido no 2º trimestre vai a R$ 431,2 mi; queda de 33,3%
A geração de caixa medida pelo Ebitda da Cielo ficou em R$ 748,7 milhões no segundo trimestre, queda de 34,7% em um ano, de R$ 1,147 bilhão. Na comparação com os três meses anteriores, o recuo foi menor, de 8,8%.
Já a receita operacional líquida da número um das maquininhas somou R$ 2,799 bilhões de abril a junho, recuo de 4,4% em um ano, quando estava em R$ 2,927 bilhões. Em relação aos três meses anteriores, porém, subiu 0,9%.
Apesar de entregar resultados menores em meio à baixa atividade econômica e pressão da concorrência, a Cielo destaca, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, que trabalha com uma perspectiva de ambiente favorável para o crescimento do setor de cartões no Brasil. Sustentam essa visão, conforme a companhia, a retomada da atividade do varejo no primeiro semestre de 2019, ainda que abaixo da esperada, o aumento da confiança do consumidor, a estabilização nos níveis da taxa de juros e da inflação e a baixa penetração de pagamento com cartões no consumo das famílias.
Nesse contexto, a Cielo ressalta o crescimento do volume capturado de 9% no segundo trimestre ante igual período do ano passado. Essa é a maior taxa de crescimento desde 2017, segundo a companhia.
"Os resultados são os primeiros sinais de que a Cielo entra novamente no trilho do crescimento e da manutenção da liderança no setor de meios de pagamento no Brasil e na América Latina", avalia a Cielo, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras.
A companhia destaca ainda o incremento da base ativa de clientes. No segundo trimestre, houve expansão de 14% na comparação com um ano antes e de 5% quando comparada com o primeiro trimestre deste ano. Como consequência, a Cielo alcançou a marca de 1,4 milhão de clientes.
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