Brasil precisa ter estratégia para a China se quiser parceria, diz secretário
"Para (a relação do Brasil com a China) se tornar realmente uma parceria, em primeiro lugar a estratégia não vai poder estar só do lado da China. A grande pergunta é se nós temos uma estratégia para a China", disse em participação no seminário "45 Anos das Relações Brasil-China", organizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), no Rio.
Troyjo destacou que a China deverá assumir o lugar de maior economia mundial nos próximos anos, ultrapassando os Estados Unidos e que está passando a uma nova fase, a da China 2.0, calcada no depósito de cada vez mais patentes, aquisição de cadeias de produção transnacionais e emergência de instituições.
Nesse contexto, o secretário do Ministério da Economia enxerga como o grande desafio chinês o investimento infraestrutural. Essa seria uma oportunidade do ponto de vista da relação entre os dois países. Em sua análise, a China tem a necessidade de fazer uma "expansão Keynesiana" de suas empresas de infraestrutura, o que passa pelo desenvolvimento de projetos na América do Sul.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.