Guedes deve ir ao Senado apresentar pacto federativo
O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), negou que a União esteja abrindo mão de recursos no pacto federativo, mas reforçou que as propostas a serem votadas englobam novas receitas para Estados e municípios. O governo, afirmou, vai tentar antecipar a votação da reforma da Previdência - programa para ser concluída no dia 2 de outubro.
Acordo
Ao falar sobre o pacto federativo, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), negou que a reforma da Previdência esteja condicionada às propostas dos Estados e municípios. Ontem, em entrevista ao Broadcast Político, o líder do governo disse que a distribuição de recursos para governadores e prefeitos facilita a aprovação da reforma.
Nesta terça-feira, 13, outros senadores também admitiram a vinculação entre os dois temas. "Esse acordo praticamente dá condição de se aprovar a reforma da Previdência", declarou o líder do PSD no Senado, Otto Alencar (BA).
"Tudo que nós pudermos fazer, nós faremos, desde que esse preço não atinja os mais pobres e tire benefício para quem é privilegiado", afirmou a senadora Kátia Abreu (PDT-TO), que exige a votação do pacto federativo antes da reforma da Previdência. Ela afirmou ter pontos que concorda na reforma e outros que defende alteração.
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