Múltis querem se informar sobre desmatamento
Segundo o Estadão/Broadcast apurou, indústrias de alimento europeias que atuam ao redor do globo enviaram nas últimas semanas perguntas à pasta chefiada por Tereza Cristina sobre soja, óleos e carne processada. Uma fonte a par do assunto disse que as dúvidas foram respondidas "satisfatoriamente".
Apesar de Tereza Cristina minimizar os efeitos da crise para o setor, ela tem visitado parceiros comerciais estratégicos, buscado novos mercados e tem ouvido, principalmente, de países asiáticos a necessidade de fomentar a sustentabilidade no agronegócio brasileiro.
Não à toa que esse tem sido um dos motes de seus discursos. Na abertura da 9.ª Reunião de Ministros da Agricultura do Brics - bloco composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul -, no início desta semana, em Bonito (MS), a ministra disse que o agronegócio brasileiro trabalha incessantemente para promover iniciativas como a recuperação de pastagens degradadas, a ampliação das áreas de plantio direto, a integração lavoura-pecuária-floresta, a adoção de técnicas de fixação biológica de nitrogênio e o uso de tecnologias de tratamento de resíduos animais.
Ela viaja de 2 a 8 de outubro para Alemanha e Suíça. Em Colônia (Alemanha), participa da Anuga Food Fair 2019 e de reunião com a ministra federal da Alimentação e da Agricultura daquele país.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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