CNI sobre Copom: momento atual exige afrouxamento monetário mais agressivo
O momento atual exige um afrouxamento monetário mais agressivo, na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ao comentar a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que reduziu a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, a entidade avaliou como uma decisão no "sentido correto", mas criticou o tamanho do corte. Para a CNI, os efeitos do novo coronavírus sobre a atividade econômica, com reflexos negativos sobre o crescimento econômico nacional e mundial, "exigem um afrouxamento monetário mais agressivo".
"Há necessidade de reduções adicionais da Selic. A medida tem impacto direto sobre a situação financeira das empresas, que tende a se deteriorar durante o período pela queda na produção e nas vendas devido às restrições de circulação preventivas", afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, em nota divulgada à imprensa.
Para Andrade, a magnitude dos cortes dependerá tanto da repercussão do novo coronavírus na economia doméstica e no mundo, como da resposta da atividade econômica às medidas, atuais e futuras, anunciadas pelo governo.
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