BC: risco ligado à ociosidade é maior com pandemia com maior magnitude ou duração
Após cortar a Selic (a taxa básica da economia) de 4,25% para 3,75% ao ano e pregar cautela para os próximos passos, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve seu cenário básico com fatores de risco para inflação em ambas as direções.
No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), agora divulgado, o BC manteve a avaliação de que, de um lado, o risco da ociosidade elevada da economia pode continuar produzindo inflação abaixo da esperada. Para o colegiado, esse risco pode ser agravado pela pandemia de covid-19.
"Esse risco se intensifica caso um agravamento da pandemia provoque aumento da incerteza e redução da demanda com maior magnitude ou duração do que o estimado", enfatizou o BC.
Por outro lado, na visão do BC, o aumento da potência da política monetária, a deterioração do cenário externo e a frustração com a continuidade das reformas na economia podem pressionar os preços dos ativos, gerando inflação acima da projetada.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.