Ceagesp: indicador de preço dos alimentos no atacado sobe 3,23% em setembro
O setor de verduras, prejudicado pelo tempo quente e seco, subiu 9,2%. No entanto, acumula apenas 3% de alta no ano. Todos os setores tiveram seus índices em elevação no mês passado, sendo que os setores de frutas e diversos foram os que registraram menores aumentos.
Em setembro, o setor de frutas apresentou alta de 1,78%. As principais elevações ocorreram nos preços da carambola (97,4%), da laranja lima (32,2%), da banana nanica (25,4%), do abacate margarida (16,1%) e da pera estrangeira williams (15,9%). As principais quedas ocorreram nos preços do mamão havai (-30,3%), da melancia (-30%), do caju (-27,2%) e do mamão formosa (-19,1%).
O setor de legumes registrou elevação de 4,98%. As principais altas de preços ocorreram com: vagem macarrão curta (56,1%), pepinos comum (43,3%), caipira (33,1%) e japonês (21,8%) e com a berinjela (21,6%). As principais quedas de preços ocorreram com os pimentões amarelo (-45,7%) e vermelho (-41,1%), com o chuchu (-23,6%), com o tomate cereja (-7,7%) e com a pimenta cambuci (-7,5%).
O setor de verduras apresentou alta expressiva de 9,22%. As principais elevações ocorreram nos preços da salsa (81,6%), do manjericão (38,5%), do milho verde (29,5%), da cebolinha (19,9%) e da rúcula (16%). As principais quedas de preços ocorreram com o nabo (-17,1%), com o alho-poró (-7,4%) e com a couve-flor (-7,0%).
O setor de diversos fechou o mês com pequena alta de 0,91%. As principais elevações foram registradas nos preços do milho de pipoca estrangeiro (17,9%), da batata lavada (12,3%) e do alho (6,3%). A principais baixas ocorreram com a batata asterix (-9%), com a canjica (-6,7%), com os ovos vermelhos (-5,4%) e com o coco seco (7,4%).
O setor de pescados registrou forte alta de 6,23%. Os principais aumentos ocorreram nos preços da pescada (22,3%), sardinha fresca (21,9%), da pescada tortinha (18,6%), da tilápia (16,0%) e da sardinha congelada (15,4%). As principais quedas foram registradas nos preços da betara (-10,8%) e do salmão (-2,9%).
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