Na disputa com a China, EUA fortalecerão investimentos e alianças com parceiros
De acordo com ele, o país vai investir nas suas cadeias produtivas e em pesquisa e desenvolvimento interno, aliando suas políticas com parceiros globais, para "competir com a China", de forma a "defender os seus interesses e construir sua visão de futuro".
Para o secretário, os EUA devem liderar as inovações tecnológicas para que elas sejam usadas globalmente sob um pretexto democrático, e não autocrático.
Blinken acusou o governo do presidente da China, Xi Jinping, de ter tornado a liderança do Partido Comunista Chinês "mais opressora internamente e agressiva externamente". "Não podemos confiar na China para alterar sua trajetória, então vamos construir um ambiente estratégico ao redor de Pequim", disse.
Apesar das críticas, o secretário negou que os EUA queiram conflito com os chineses, e tampouco pretendem impedir que o gigante asiático seja uma potência global. Ainda assim, prometeu "defender as leis internacionais".
Para Blinken, a China é o único país que tem tanto a "intenção" quanto a capacidade de alterar as regras que regem a ordem internacional, atualmente "sob ameaça" pela Rússia, após a invasão à Ucrânia.
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