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Redução do déficit previsto para 2023 é grande preocupação do governo, diz Haddad

Ministro Fernando Haddad na Fiesp - Rovena Rosa/Agência Brasil/Rovena Rosa/Agência Brasil
Ministro Fernando Haddad na Fiesp Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil/Rovena Rosa/Agência Brasil

Marianna Gualter e Matheus Piovesana

Em São Paulo

31/01/2023 13h17Atualizada em 31/01/2023 15h13

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje que a redução do déficit previsto para 2023 é uma grande preocupação do governo com relação à inflação.

A declaração ocorreu após o ministro ser questionado sobre o impacto da retomada dos impostos federais sobre combustíveis. "A inflação você vê no médio e longo prazo. O impacto precisa medir o conjunto das contas públicas", comentou.

Haddad participou no período da manhã de reunião com o Conselho da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), em São Paulo.

Além do ministro, participaram do encontro a ministra do Planejamento, Simone Tebet, a ministra de Gestão e Inovação, Esther Dweck, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Entre os presentes, estavam:

  • Presidente da Febraban, Isaac Sidney;
  • Presidente do Conselho da Febraban, Octavio de Lazari Júnior;
  • CEO do BTG Pactual, Roberto Sallouti;
  • Presidente do Conselho do BTG Pactual, André Esteves;
  • CEO do Itaú Unibanco, Milton Maluhy;
  • Co-presidente Itaú Unibanco, Pedro Moreira Salles;
  • Presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros;
  • CFO do BB Ricardo Forni;
  • CEO do Santander Brasil, Mario Leão;
  • Presidente do Conselho de administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco;
  • Presidente da Caixa, Rita Serrano;
  • Ex-ministro da Fazenda e diretor do banco Safra, Joaquim Levy.