BCE/Guindos: núcleo da inflação também baixará, mesmo que esteja mais 'pegajoso'
Guindos afirmou que a inflação "continuará a desacelerar", mas seu núcleo "estará bem mais estável". Ele também mencionou pedido recente de aumento de 15% por trabalhadores de um setor na Alemanha, e acrescentou que a eventual "elevação excessiva de salários pode provocar reação nossa" na política monetária.
O vice do BCE considerou que os bancos europeus são resistentes, com "altos níveis de capital e liquidez". Ao mesmo tempo, defendeu que não exista complacência para regular o setor financeiro. Guindos notou que os problemas de liquidez são exacerbados na atualidade, por dois fatores: a digitalização; e a combinação com as redes sociais, este ponto mais evidente no caso do Silicon Valley Bank (SVB). E também comentou que, se não tivesse havido sua venda ao UBS, anunciada num fim de semana, "na segunda-feira o Credit Suisse não teria podido abrir".
Sobre a economia, Guindos destacou o fato de que a zona do euro escapou da recessão, que chegou a ser prevista pelo próprio BCE, com estagnação no quarto trimestre e perspectiva de crescimento positivo no primeiro trimestre, embora em nível modesto.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.