Opep diz não ter meta para preço do petróleo e que atua com aliados para estabilizar mercado
Al Ghais diz que a AIE "sabe muito bem" que há uma "confluência de fatores que afeta os mercados", como os efeitos da covid-19, da política monetária, dos estoques, negociações por meio de algoritmos, a liberação de reservas estratégicas e o quadro geopolítico, por exemplo.
O secretário-geral da Opep ainda critica o que vê como uma representação errada da Opep e aliados (Opep+). E acrescenta que "culpar o petróleo pela inflação foi errôneo e tecnicamente incorreto, já que houve muitos outros fatores que provocaram inflação".
Al Ghais afirma que outros mercados de energia "têm se mostrado muito mais voláteis", mas os de petróleo têm sofrido menos, "graças sobretudo ao papel estabilizador da Opep e da Opep+".
O secretário-geral ainda diz que o que pode levar a mais volatilidade "são os pedidos reiterados da AIE para se parar de investir no petróleo".
A Opep argumenta que "todas as perspectivas movidas por dados apontam para a necessidade de mais desta preciosa commodity para impulsionar o crescimento econômico global e a prosperidade nas próximas décadas, em especial no mundo em desenvolvimento".
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