Geradores hidrelétricos defendem pagamento por 'serviço' de estabilizar sistema elétrico
O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, disse que a hidrelétrica de Sobradinho chegou a ser despachada 18 vezes em um único dia, "ligando e desligando". "A, turbina não foi feita para operar desse jeito, pode modernizar, mas tem de ser remunerada", disse, durante o Fórum de Lideres em Energia, realizado hoje no Rio de Janeiro.
Segundo ele, esse serviço ancilar prestado pelas hidrelétricas é remunerado na maior parte dos países.
A presidente da SPIC Brasil, Adriana Waltrick, também disse que a regulação deveria permitir a precificação correta dos serviços ancilares. "São atributos do sistema que precisam ser corretamente remunerados", disse.
Ela também defendeu a necessidade de uma regulação para permitir expansão das hidrelétricas existentes. "Tem 11 gigawatts esperando para serem expandidos nas usinas existentes", disse.
A SPIC tem em seu portfólio a hidrelétrica de São Simão, que tem obras civis já realizadas para a implantação de mais turbinas, que ampliariam a capacidade da usina. "Só falta a regulação para ajudar a chutar na pequena área", disse.
Outras geradoras do País também têm situação similar.
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