Gripe aviária: fiscais agropecuários gaúchos reforçam vigilância no Banhado do Taim
Segundo nota da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação gaúcha, o foco foi encontrado na Lagoa Mangueira e, agora, o avistamento e o monitoramento de aves vêm sendo realizados por terra, com uso de quatro drones, de embarcações, além de sobrevoos de helicóptero para vistoriar toda a extensão da lagoa e também as atividades de educação sanitária no entorno.
Cinco equipes, com 25 servidores do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal, intensificaram os trabalhos na região e começaram a atuar para evitar a disseminação do vírus. Até o momento são 65 aves encontradas mortas ou doentes, da espécie Cygnus melancoryphus, conhecida como cisne-de-pescoço-preto, sendo uma delas uma caraúna, na qual o exame deu negativo para a influenza. A vigilância já foi realizada em um raio de mais de 10 quilômetros, com visita a 114 propriedades do entorno do foco, diz a pasta.
Trata-se, por enquanto, do primeiro foco registrado no Rio Grande do Sul e a secretaria ressalta que ele "não afeta a condição sanitária e o comércio de produtos avícolas do Estado e do País", assim como não há risco no consumo de carne e ovos, porque a doença não é transmitida por meio do consumo de produtos avícolas.
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