Operadoras locais podem comprar ativos fatiados da Oi em 2020, diz Estadão
Cada dia que passa, a saída mais provável para a Oi superar a recuperação judicial parece ser mesmo a venda fatiada de suas operações de telefonia móvel, fixa e infraestrutura para três companhias que já atuam no país. As informações constam na edição desta quarta-feira da Coluna do Broad, do Estadão.
A publicação informa que o modelo já teria apoio dentro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a expectativa é que esse desdobramento aconteça no ano que vem, quando a companhia deve estar sem caixa caso não consiga a venda de outros ativos ou levantar recursos por empréstimos.
Os acionistas, que em muitos casos são ex-credores que tiveram as dívidas convertidas em ações, dão sinais de que não devem mais injetar capital na Oi. Desta forma, a coluna informa que para a TIM, Vivo e Claro a venda fatiada seria uma boa opção, uma vez que apenas teriam que esperar que esses ativos "caiam no colo".
O jornal destaca que a Telefônica (Vivo) e a Telecom Itália (TIM) já mostraram interesse na compra da operação de telefonia móvel da Oi. Além disso, existem conversas em andamento com a americana AT&T e com a China Telecom.
Um ponto positivo, informa a publicação, é a recente mudança no marco regulatório do setor, que ainda espera pela sanção presidencial, e ajudou a atrair interessadas na Oi. Até mesmo as operações de telefonia fixa, considerado obsoleto, tem potencial de atrair investidores.
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