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Estudo "As 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro SBVC" revela força do varejo regional para adequar-se à realidade econômica

SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo)

09/08/2016 09h00

SÃO PAULO, 9 de agosto de 2016 /PRNewswire/ -- Estudo realizado pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), com o apoio técnico da KPMG, BTR e Varese, revela importância de redes regionais e o esforço dos varejistas para manterem suas operações lucrativas diante da situação econômica do País. Do estudo também deriva o Ranking SBVC do Varejo 2016, que este ano lista as 300 maiores redes de varejo do Brasil.

Em sua segunda edição, o levantamento inovou, trazendo uma coleta de dados mais completa, incluindo não só faturamento, número de unidades e área de atuação, como dados primários do varejo familiar e regional, que revelaram a boa produtividade e crescimento de empresas que raramente aparecem no mercado, como é o caso do Andorinha Supermercados, que teve a maior média (faturamento/loja) do Brasil com R$ 446 milhões por loja. A soma do faturamento das "top 300" é de R$ R$ 531 trilhões, o que representa 23,62% do total do varejo nacional de bens e consumo (exceto automóveis e combustíveis), de acordo com o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

O maior grupo de varejo do Brasil é o Grupo Pão de Açúcar com faturamento de R$ 65,45 bilhões, 2.181 lojas e 146.000 funcionários. Vinte e nove das 300 empresas listadas são de capital aberto e 55 já possuem conselho de administração. Quarenta e três das 300 maiores varejistas são redes de franquias e 29 tem controle estrangeiro do seu capital.

O estudo mostrou também a relevância do varejo na geração de empregos. As 300 maiores juntas empregaram mais de 1 milhão e 600 mil brasileiros; só as 10 maiores empregaram 444 mil pessoas. Das 300 avaliadas, 102 cresceram mais de 10% em 2015, ou seja, ganharam da inflação.

Outro dado positivo, que mostra a maturidade do setor, é que 109 das 300 já faturam mais de R$ 1 bilhão. "Vale um destaque para a operação de redes médias e regionais com uma gestão mais simples, que permite maior velocidade de adaptação as demandas do mercado. O estudo mostrou que quanto mais complexa a operação, mais difícil de mantê-la produtiva, principalmente em períodos de incertezas econômicas", explica Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) e idealizador do Ranking. 

DFreire

Camila Callegarette - camila@dfreire.com.br

(11) 5105-7171

FONTE SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo)