Inflação faz Previdência elevar reajuste de benefícios acima do mínimo para 6,2%
Os aposentados e pensionistas que recebem benefício maior que o salário mínimo terão reajuste de 6,2% neste ano, e não de 6,15%, como havia sido divulgado na ontem (9). Com isso, o novo teto da Previdência Social será de R$ 4.159, e não R$ 4,157,05.
A alteração foi divulgada nesta quinta (10) pelos ministérios da Fazenda e da Previdência Social.
A mudança foi feita porque esses benefícios têm que ser reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O INPC mede a alta de preços para famílias de renda até seis salários mínimos. Esse indicador fechou o ano passado com alta de 6,2%.
O crescimento foi superior aos 5,84% da inflação oficial --medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Segundo o Ministério da Previdência, a portaria com os índices de reajuste dos benefícios e a nova tabela de contribuição dos segurados empregados, empregados domésticos e trabalhadores avulsos será republicada na sexta-feira (11), com a atualização dos valores.
O Ministério da Previdência Social informou também que, com a correção do índice de 6,15% para 6,20%, os 9,2 milhões de benefícios acima do piso previdenciário representarão impacto líquido de R$ 9,2 bilhões nas contas da pasta.
(Com informações da Agência Brasil)
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