Brasil tem a 6ª maior alíquota de imposto para empresas, diz consultoria
Com uma alíquota de 34% de imposto para empresas, o Brasil fica em sexto lugar entre os países com maior tributação. Os dados são da consultoria KPMG Internacional, em estudo que analisa 130 países.
Dentre os países que cobram imposto de pessoa jurídica, os Emirados Árabes Unidos estão em primeiro lugar com alíquota de 55%. Os EUA vêm em segundo, com 40%. O Brasil está empatado com Paquistão e Venezuela. O imposto mais baixo é a de Montenegro: 9%.
Os 34% no Brasil se dão por uma combinação de 15% da alíquota básica de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (empresas), mais 10% sobre o lucro que exceder R$ 240 mil e 9% de CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).
Se for considerado só o G20, grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, o Brasil fica na terceira posição, atrás dos Estados Unidos e Japão.
Os dados estão disponíveis na pesquisa "Alíquotas de Impostos de Pessoa Jurídica e Impostos Indiretos" (Corporate and Indirect Tax Rate Survey 2014, do original em inglês), da KPMG.
"O levantamento mostra que, desde a publicação da edição anterior da pesquisa em janeiro do ano passado, nove países aumentaram suas alíquotas de impostos de pessoa jurídica e 24 diminuíram", afirma o sócio da KPMG da área de tributos, Pedro Anders, em nota divulgada por sua asssessoria de imprensa.
No Brasil, as alíquotas de Imposto de Renda se mantiveram estáveis, mas os critérios de apuração têm sido modificados de forma significativa nos últimos anos.
A pesquisa apontou também que 13 países aumentaram as cobranças de impostos indiretos e nenhum dos 130 países pesquisados as diminuiu.
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