Diferença de até 977% no preço de remédios pode ser normal, dizem farmácias
O Procon de São Paulo anunciou, na terça-feira (25), ter encontrado diferença de até 977% nos preços dos remédios em farmácias da capital. Hoje, a entidade que representa as farmácias afirmou que essa variação pode ser considerada normal desde que o preço esteja dentro do limite máximo determinado pelo governo.
A lista com o preço máximo que pode ser cobrado por cada medicamento pode ser acessada no site da Anvisa (pelo link http://zip.net/bhrln1) e também deve estar à disposição do consumidor nas farmácias.
Todos os meses, o órgão regulador do governo (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) atualiza a lista de preços máximos que podem ser cobrados pelos remédios, segundo a ABCFARMA (Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico).
"São utilizados critérios que levam em conta a variação do IPCA [inflação oficial] do período, os custos para produção do medicamento, entre outros fatores, que determinam o preço de fábrica, e a margem para que se estabeleça o preço máximo ao consumidor", afirma a entidade, em nota.
Se o preço do medicamento estiver acima desse limite, o cliente deve procurar os órgãos de defesa do consumidor.
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