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Brasil é 77º em lista de países mais ricos, atrás de Argentina e Venezuela

Montagem/Folhapress
Imagem: Montagem/Folhapress

Do UOL, em São Paulo

22/07/2015 16h39Atualizada em 22/07/2015 16h39

O Brasil está na 77ª colocação em um ranking dos países mais ricos do mundo, divulgado nesta semana pela revista norte-americana "Global Finance Magazine". O país aparece atrás de Grécia, Argentina e Venezuela, entre outros.

O primeiro lugar entre as 184 nações é ocupado pelo Qatar, país escolhido para sediar a Copa do Mundo de 2022. Luxemburgo, um pequeno país europeu, vem na segunda posição, seguido por Cingapura

Veja a colocação de alguns países selecionados (ranking por PIB per capita):

  • 1º Qatar: US$ 105.091,42
  • 2º Luxemburgo: US$ 79.593,91
  • 3º Cingapura: US$ 61.567,28
  • 4º Noruega: US$ 56.663,47
  • 5º Brunei: US$ 55.111,20
  • 6º Hong Kong: US$ 53.432,23
  • 7º Estados Unidos: US$ 51.248,21
  • 8º Emirados Árabes Unidos: US$ 49.883,58
  • 9º Suíça: US$ 46.474,95
  • 10º Austrália: US$ 44.073,81
  • 42º Grécia: US$ 23.930,22
  • 49º Chile: US$ 19.474,74
  • 51º Argentina: US$ 18.709,31
  • 64º México: US$ 15.931,75
  • 71º Venezuela: US$ 13.633,61
  • 77º Brasil: US$ 12.340,18
  • 90º China: US$ 10.011,48
  • 130º Índia: US$ 4.060,22
  • 184º República Democrática do Congo: US$ 394,25

Todos os números da pesquisa se referem ao ano de 2013. O estudo usou dados do FMI (Fundo Monetário Internacional) e a metodologia é explicada abaixo.

Lista leva em conta poder de compra

A lista pode parecer estranha, por não trazer na dianteira países que, em geral, lideram rankings de nações mais ricas, como os Estados Unidos, a China e a Alemanha, por terem o maior PIB (Produto Interno Bruto).

É que o critério usado pela "Global Finance Magazine" é diferente. O levantamento considera o PIB per capita. Ou seja, divide a soma das riquezas produzidas no país pela população.

O numero obtido é corrigido pela paridade de poder de compra (PPP), o que significa que leva em conta os custos reais dos serviços e a inflação nos países, em vez de apenas converter a moeda local para dólar.

Com isso, busca eliminar diferenças provocadas pela fraqueza ou força da moeda --é como se todos os países tivessem a mesma moeda.

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