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Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta quinta-feira, 14 de janeiro

Do UOL, em São Paulo

14/01/2016 19h19

Mercado financeiro

Depois de seis sessões em queda, a Bolsa voltou a subir. O Ibovespa fechou com valorização de 1,43%, com 39.500 pontos.

A alta do dia foi puxada, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da Petrobras e da mineradora Vale. As ações da estatal (PETR4) subiram 7,97%, vendidas a R$ 5,69. Já os papéis da Vale (VALE5) se valorizaram 6,82%, negociados a R$ 7,52.

Já o dólar teve o terceiro dia seguido de queda e voltou a fechar abaixo de R$ 4, mesmo com a instabilidade registrada ao longo do dia. A moeda recuou 0,31%, cotada a R$ 3,998. Na véspera, o dólar tinha caído 0,85%.

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Medidas impopulares

Preocupados com a imagem da presidente Dilma Rousseff e buscando agradar a centrais sindicais e movimentos sociais, ministros petistas vão pressionar a equipe do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, a evitar medidas impopulares.

Entre elas estão as decisões de não corrigir a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física e a de aumentar as prestações do programa Minha Casa, Minha Vida.
Diante do deficit nas contas públicas, não há previsão de reajuste da tabela do IR no Orçamento de 2016. É a primeira vez que isso acontece sob a gestão de Dilma.

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Setor de serviços em baixa

O volume de atividades do setor de serviços do Brasil teve queda de 6,3% em novembro na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Essa é a maior retração da série histórica do indicador, iniciada em 2012. Os dados são do IBGE.

Com esse resultado, o índice acumulou um recuo de 3,4% nos 11 primeiros meses de 2015. Em 12 meses, a retração foi de 3,1%.

A maior queda foi na atividade de Transportes, serviços auxiliares e de correio, com recuo no volume total de 8,2%.

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Encolhimento da indústria têxtil

A indústria têxtil de São Paulo deve fechar 12 mil vagas de trabalho em 2016. O número vai se somar aos 30 mil trabalhadores do segmento que perderam o  emprego com carteira assinada em 2015.

Pela previsão do sindicato do segmentos, 2015 terminou com queda de 15% na produção. Em 2014, a contração foi de 4,9%.

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Moody’s de olho na Petrobras

A agência de classificação de risco Moody's avaliou que o corte de investimentos anunciado pela Petrobras é positivo, pois ajuda a preservar o fluxo de caixa, mas não elimina os desafios que a empresa enfrenta.

Na última terça, a Petrobras anunciou redução de US$ 32 bilhões nos investimentos previstos no plano de negócios para o período entre 2015 e 2019. A estatal prepara um novo plano, para o período entre 2016 e 2019, que pode trazer mais cortes.

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Viagens liberadas

Depois de quase nove anos, o aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, vai voltar a ter voos para as principais capitais do Nordeste.
A Anac derrubou em dezembro uma restrição que limitava voos em linha reta saindo de Congonhas a uma distância máxima de 1.500 km. O aeroporto é o terceiro maior do país em número de passageiros.

Assim que a decisão saiu, Gol, Azul e Avianca já pediram os primeiros voos em direção ao Nordeste.

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PIB da Alemanha

A economia da Alemanha cresceu 1,7% em 2015, uma leve melhora em relação ao ano anterior e a taxa mais forte em quatro anos. Para 2016, a previsão é de expansão de 1,8%.

O crescimento da maior economia da Europa foi determinado pelo consumo privado, que teve expansão de 1,9%, a maior desde 2000.

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Ajuda à Grécia

A Grécia declarou que vai aceitar a participação do FMI no terceiro programa de resgate do país. O Fundo já participou dos planos anteriores de ajuda financeira, mas não confirmou se fará parte deste terceiro.

O novo plano foi fechado em julho do ano passado e prevê um resgate internacional de cinco anos por um montante de 86 bilhões de euros. Em troca foram exigidas reformas econômicas e sociais.

O ministro das Finanças grego, Euclides Tsakalotos, vai fazer uma série de viagens para convencer os parceiros da Grécia a renegociar a redução da dívida pública, que representa quase 200% do PIB.

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Agenda

Amanhã a FGV vai divulgar o resultado do IGP-10, que mede a variação de preços entre o dia 11 do mês anterior e o dia 10 do mês atual.

O Banco Central vai divulgar o IBC-Br, um indicador que tenta antecipar o resultado do PIB e ajuda na definição da Selic.

Também sai amanhã a Pnad contínua, com dados do mercado de trabalho.