Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta quinta, 2 de junho
Mercado em movimento
O Ibovespa fechou hoje em alta de 1,78%, com 49.887,24 pontos. É o segundo avanço seguido da Bovespa e o maior desde o começo do governo Temer. No ano, a Bolsa acumula alta de 15,08%.
O resultado do dia foi puxado, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da Petrobras, da mineradora Vale e dos bancos. As ações da Estácio também se destacaram, com salto de 23%.
Já o dólar ficou praticamente estável, com leve queda de 0,01%, cotado em R$ 3,588. Com isso, o dólar acumula desvalorização de 0,65% na semana. No ano, a queda acumulada é de 9,13%.
Claque
Pouco menos de oito horas depois de a Câmara dos Deputados aprovar uma "pauta-bomba" que prevê o reajuste de servidores públicos ao custo de R$ 58 bilhões até 2019, o presidente interino, Michel Temer (PMDB), pediu "aplausos" ao Congresso Nacional hoje.
Entre os reajustes aprovados pela Câmara na madrugada de hoje estão o que eleva o teto do funcionalismo público de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil.
Ritmo ainda lento
A produção industrial brasileira ficou quase estável em abril, com leve alta de 0,1% na comparação com o mês anterior, de acordo com dados divulgados pelo IBGE.
Em relação a abril do ano passado, a produção industrial recuou 7,2%. No ano, o setor registra um declínio de 10,5%.
Pedalou?
O ministro do Tribunal de Contas da União Augusto Nardes afirmou, em entrevista ao UOL, que o presidente interino, Michel Temer, não praticou 'pedaladas fiscais' ao assinar decretos de autorização de créditos suplementares.
Nardes foi o relator das contas de 2014 da agora presidente afastada, Dilma Rousseff, no TCU, que foram reprovadas pela corte. De acordo com ele, Temer assinou decretos antes da mudança da meta fiscal.
Sem "amarras dogmáticas"
No primeiro discurso como presidente da Petrobras, Pedro Parente defendeu a revisão da lei do pré-sal, atualmente em discussão no Congresso, e disse ser favorável a maiores parcerias para investimentos.
Ele criticou ainda o que chamou de 'amarras dogmáticas', como a política de conteúdo local, que, de acordo com Parente, obrigaram a empresa a comprar no país equipamentos com custos e prazos superiores ao mercado internacional.
Caixa forte
Mesmo com os ativos totais do sistema financeiro nacional encolhendo cerca de 3% em termos reais, no primeiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015, a Caixa ampliou os ativos em 5% acima da inflação no período, para R$ 1,24 trilhão.
O desempenho fez com que a instituição ultrapassasse o Itaú-Unibanco (R$ 1,20 trilhão) e assumisse a posição de segundo maior banco do país, atrás apenas do Banco do Brasil, com R$ 1,44 trilhão.
Boa ação
Os fundadores da Airbnb vão abrir mão de uma grande parte dos US$ 25 bilhões que a companhia vale para fazer caridade. Brian Chesky, Joe Gebbia e Nathan Blecharczyk anunciaram que vão doar a maior parte das fortunas pessoais para a "Giving Pledge", uma inciativa filantrópica iniciada por Bill e Melinda Gates.
Para fazer parte dela, os integrantes devem se comprometer a doar mais de 50% das fortunas, seja durante a vida ou nos respectivos testamentos.
Novas moradas
O Feirão da Casa Própria, promovido pela Caixa Econômica Federal, começa amanhã em São Paulo, Belo Horizonte e Fortaleza. O evento nas três cidades vai até este domingo (5). Ao todo, vão ser oferecidos mais de 106 mil imóveis, novos ou usados.
O objetivo do banco é promover o financiamento de habitação popular do Minha Casa, Minha Vida e das demais operações com recursos do FGTS, cujo teto é de R$ 225 mil.
Agenda
Amanhã a partir das 5h será divulgado o IPC - Fipe para o mês de maio em São Paulo.
Também amanhã, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, discute a reforma da Previdência com sindicalistas.
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