Bolsonaro diz que "não tem problema" se votação da Previdência atrasar
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse hoje que não vê problema se a votação da reforma da Previdência atrasar em uma semana, na comissão especial. O colegiado em que a proposta tramita pode enfrentar dificuldades de ter quorum na semana que vem. Isso em razão das festas juninas, o que atrai os deputados de volta às suas bases eleitorais.
"Pela minha experiência de parlamentar, temos festa junina [nessas semanas]. O parlamentar fica requisitado. Se atrasar mais uma semana, não tem problema, não. Toca o barco", disse.
A proposta é prioritária do governo Bolsonaro, mas líderes do parlamento criticam a falta de empenho do governo para conseguir apoio e votos à medida. Para ser aprovada, a PEC exige ao menos 308 votos favoráveis dos 513 deputados.
A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Previdência está em fase de discussão e deve ser debatida por 77 inscritos. Membros da comissão tentam fazer uma força-tarefa para votar o projeto até quarta-feira (26).
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também corre contra o tempo para que a Previdência seja levada a Plenário até antes de 18 de julho, quando se inicia o recesso parlamentar.
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