CIEE prevê o fim de 32 mil vagas de aprendiz e sugere MP para contratações
Uma pesquisa realizada pelo CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) estima que até o final do ano 32 mil vagas de aprendizes serão extintas em todo o país.
Segundo a instituição, os principais motivos serão a não renovação de vagas já existentes e que foram paralisadas devido à pandemia do novo coronavírus e o número de demissões realizadas neste período pelas empresas.
Isso porque a cota da Lei da Aprendizagem é contabilizada com base no número de funcionários que cada companhias possui. Desde o início da pandemia, o número de empresas parceiras na iniciativa teve uma retração de 11,85%.
Ainda pelo levantamento feito com 149 empresas em julho, 83,3% do empresariado disse que optaria pelo programa de aprendiz se recebesse uma ajuda do governo para custear a contratação. O aprendiz é contratado por um período de dois anos.
Sobre esse tema, o CIEE sugeriu uma Medida Provisória que prevê o custeio de 50% do salário do aprendiz, o que possibilitaria a contratação de até 400 mil jovens em todo território nacional. A iniciativa já reuniu mais de 40 mil assinaturas em uma petição online em apoio à MP.
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