Nike lidera lista de marcas de vestuário mais valiosas; veja ranking
A Nike é a mais valiosa marca do setor de vestuário, segundo um ranking da Kantar BrandZ de 2021. A empresa é seguida pela Adidas e pela Zara.
Isso mostra o crescimento do segmento ligado à preferência dos compradores por roupas no estilo "athleisure", ou seja, roupas casuais feitas para prática de exercício e para uso geral. Um hábito adquirido, principalmente, durante o isolamento social, já que as pessoas passaram a priorizar peças mais confortáveis.
Ranking mundial de marcas e seus valores em 2021:
- Nike;
valor: US$ 83,7 bilhões - Adidas;
valor: US$ 22,3 bilhões - Zara;
valor: US$ 21,3 bilhões - Lululemon;
valor: US$ 17,8 bilhões - Uniqlo;
valor: US$ 15,4 bilhões - H&M;
valor: US$ 6,8 bilhões - Puma;
valor: US$ 3,6 bilhões - ANTA;
valor: US$ 3 bilhões - The North Face;
valor: US$ 2,9 bilhões - ASOS;
valor: $ 2,8 bilhões
O levantamento mostrou, ainda, um crescimento do segmento de 53% em valor no ano passado. E, com isso, superando o ganho dos 10 principais nomes de mídia e entretenimento, e ficando atrás apenas do setor de tecnologia
O estudo mostrou, ainda, que o setor, principalmente a Nike e a Lululemon se beneficiaram com o investimento em conteúdo de streaming ao vivo, gamificação e modelos de assinatura. Já a britânica ASOS e a chinesa ANTA entraram no ranking da categoria pela primeira vez, devido ao sucesso nos seus mercados locais, entre outros motivos.
De acordo com informações da Kantar BrandZ, outro ponto positivo foi demonstrado pela Uniqlo que evitou apelar para o modelo fast fashion e investiu em roupas básicas que não saem de moda. O resultado, conforme o estudo, foi um crescimento rápido de 88%.
Marcas de luxo
Já entre as marcas de luxo, as marcas europeias seguem dominando o ranking. A liderança fica com a Louis Vuitton, seguida pela Chanel e a Hermès.
Na sequência, em ordem da quarta a décima colocadas, estão a Gucci, Rolex, Dior, Cartier, Saint-Laurent/Yves Saint Laurent, Prada e Burberry. Coletivamente, a categoria teve um crescimento de valor de 34%.
Os ganhos, conforme o estudo, são reflexo de iniciativas das marcas durante a pandemia, transformação sustentável e apoio a movimentos sociais, como o Black Lives Matter.
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