Troca de presentes em amigo-secreto deve movimentar R$ 6,3 bi, diz pesquisa
A troca de mimos em eventos de amigo-secreto neste fim de ano deve movimentar R$ 6,3 bilhões na economia, estima pesquisa feita pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offer Wise.
Segundo o levantamento, 37% dos consumidores consultados pretendem participar, em média, de um amigo-secreto em 2021. E querem gastar aproximadamente R$ 65 reais com cada presente.
São quase 59,7 milhões de pessoas que devem dar e receber presentes na época de Natal. A confraternização acontecerá principalmente entre familiares (75%), amigos (36%) e colegas do trabalho (26%).
Entre aqueles que querem participar da brincadeira, 53% adoram o amigo-secreto (também chamado de amigo-oculto), enquanto 48% consideram que é uma boa maneira de economizar nos presentes. Apenas 14% disseram entrar na dinâmica com medo de serem rotulados de "antissociais".
Entre os 44% que não pretendem participar desse tipo de evento, 34% afirmam que não gostam da interação, 30% querem evitar aglomerações (uma queda de 11% na comparação com o ano passado) e 28% não devem entrar na brincadeira porque parentes, amigos ou colegas de trabalho não têm esse costume.
Presidente da CNDL, José César da Costa, destaca que, apesar de o evento ter vantagens sociais, é preciso ter atenção para não se gastar mais do que é possível.
"Pode ficar caro se o consumidor decidir entrar em todos os amigos secretos do seu círculo de convivência. A dica é participar apenas de comemorações em que o preço é estipulado com antecedência", disse. "Também vale analisar se esse dinheiro não fará falta no orçamento ao final do mês, comprometendo assim o pagamento das contas."
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