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Haddad e Alckmin devem ir a Davos em janeiro; presença de Lula é incerta

02.08.2022 - Fernando Haddad (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) durante agenda de campanha em São Vicente (SP) - Bruno Santos/Folhapress
02.08.2022 - Fernando Haddad (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) durante agenda de campanha em São Vicente (SP) Imagem: Bruno Santos/Folhapress

28/12/2022 20h21Atualizada em 29/12/2022 00h44

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve ir ao Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin e os futuros ministros do Meio Ambiente, Marina Silva, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira, também devem ir ao evento.

Ainda não está confirmado se o presidente Lula (PT) vai a Davos. Conforme informou o colunista Jamil Chade, a organização do Fórum quer dar um palco central para que Lula apresente ao mundo seu projeto de governo e de política externa.

O Fórum Econômico Mundial de Davos vai ocorrer entre os dias 16 e 20 de janeiro.

A previsão é de que Haddad participe do Fórum entre os dias 16 e 18.

Como ele ainda não assumiu a pasta, seria necessário que a equipe de Paulo Guedes fizesse os trâmites para a viagem —por exemplo, definir se ele viaja de avião da FAB (Força Aérea Brasileira) ou em voo de carreira.

A cerimônia de posse de Haddad como ministro está prevista para segunda-feira, 2, às 9h no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), onde funciona a sede dos trabalhos da equipe de transição de Lula.

Qual a importância do Fórum? O evento foi criado em 1971 pelo economista alemão Klaus Schwab para facilitar o diálogo entre empresários europeus e americanos. Depois, autoridades políticas também começaram a participar.