Inflação de 2022: cebola dispara 130% e batata sobe 51%; veja maiores altas
A inflação oficial do país fechou o ano de 2022 em 5,79%, puxada pela alta nos preços dos alimentos.
Maiores altas do ano entre alimentos
- Cebola: 130,14%
- Batata-inglesa: 51,92%
- Farinha de mandioca: 38,56%
- Feijão-carioca: 27,77%
- Leite longa vida: 26,18%
- Biscoito: 24,04%
- Frutas: 24%
- Leite em pó: 21,46%
- Iogurte e bebidas lácteas: 20,79%
- Ovo de galinha: 18,45%
- Pão francês: 18,03%
- Queijo: 17,75%
- Café moído: 13,51%
- Refrigerante: 12,35%
- Tomate: 11,87%
- Lanche: 10,67%
- Cerveja: 9,37%
Maiores altas entre outros itens
- Passagem aérea: 23,53%
- Emplacamento e licença: 22,59%
- Roupa feminina: 21,35%
- Roupa masculina: 20,77%
- Artigos de limpeza: 19,49%
- Mobiliário: 18,38%
- Calçados e acessórios: 16,83%
- Higiene pessoal: 16,69%
- Produtos farmacêuticos: 13,52%
- Eletrodomésticos e equipamentos: 12,51%
- Conserto de automóvel: 10,89%
Entre as maiores quedas do ano, os destaques foram gasolina (-25,78%), etanol (-25,42%) e energia elétrica residencial (-19,01%). O recuo em 2022, entretanto, eliminou apenas uma parte da disparada nos preços registrada no ano anterior nestes itens.
O resultado do IPCA em 2022 ficou bem abaixo da taxa de 10,06% vista em 2021, mas superou o teto da meta pelo segundo ano seguido.
A projeção do mercado para o IPCA de 2023 subiu de 5,31% para 5,36%, contra 5,08% há um mês, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Para 2024, a mediana também voltou a subir, de 3,65% para 3,70%, de 3,50% há quatro semanas.
Como se calcula o IPCA?
O índice é calculado pelo IBGE desde 1980 e se refere às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos, residentes em áreas urbanas.
Entre as categorias consideradas para mapear o aumento, diminuição ou estabilidade geral nos preços, estão os custos com alimentação e bebidas, habitação, saúde, transportes, educação, entre outros.
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