Barclays continua na linha de fogo, apesar de mudança no comando
Por Steve Slater
LONDRES (Reuters) - Qualquer executivo do setor de investimentos que esteja esperando por uma vida mais fácil no banco britânico Barclays após o diretor executivo, Antony Jenkins, ser demitido na semana passada pode estar à beira de uma surpresa.
Jenkins passou três anos reduzindo as mesas de operação numa tentativa de aumentar a rentabilidade e reduzir o que os políticos apelidaram de cultura de casino depois de uma série de escândalos, retirando muitos operadores do banco.
Ainda que o novo presidente do Conselho, John McFarlane, tenha sido rápido em anunciar que o investment banking seria uma parte fundamental no futuro da Barclays, um plano recente de corte de ativos já está sendo implementado, segundo fontes familiarizadas com a questão.
"É importante ter um banco de investimento para complementar a riqueza e operações bancárias privadas, mas o retorno tem que ser melhorado," disse o administrador de fundos da Jupiter Asset Management, que detém ações do banco britânico, Guy de Blonay.
O banco de investimento saiu de a maior fonte de renda do Barclays para o maior empecilho aos retornos.
Seu lucro caiu em um terço no ano passado, para 2,2 bilhões de dólares, representando um quarto dos lucros globais totais, colocando-o em pé de igualdade com as empresas de cartão de crédito do banco.
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