Governo pretende licitar Via Dutra em 2018, diz ANTT
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O governo federal pretende licitar a Rodovia Presidente Dutra em 2018 e o novo concessionário vai poder construir a nova pista da Serra das Araras antes de assumir a concessão que vence em 2021, disse nesta segunda-feira o diretor geral da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), Jorge Luiz Macedo Bastos.
"A ideia é que possamos fazer a nova concessão talvez já no ano que vem e o novo concessionário possa assumir a obra para que ao assumir em 2021 a obra já esteja provavelmente concluída", adicionou ele sobre a rodovia que liga Rio de Janeiro e São Paulo.
Macedo Bastos disse que o governo já tem o projeto executivo da nova subida da Dutra, além do estudo ambiental pronto. Os cálculos iniciais apontam que a obra custaria cerca de 1,5 bilhão de reais e o custo poderia ser embutido no valor da tarifa assim que o novo concessionário assumir a concessão.
Pedágios
A nova concessão deve também promover uma nova distribuição das praças de pedágio, segundo o diretor da ANTT. Segundo ele, hoje apenas 14 por cento dos usuários da Dutra pagam pedágio, o que faz com que os preços das tarifas sejam mais elevados.
Um estudo está sendo feito para redistribuir as praças de pedágio de forma a aumentar o número o número de pagadores e reduzir o valor da tarifa.
A ANTT pretende ainda esse ano fazer a concessão da ferrovia Norte e Sul, disse ele. "Queremos colocar em audiência pública no final de maio e a intenção é que a licitação seja feita entre o fim de novembro e o início de dezembro".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.